sábado, 27 de novembro de 2010

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Viagem de Olga Bongiovanni ao Rio Grande do Sul, onde conheceu,   Parque Caracol, Parque da Ferradura ambos em Canela, além de Gramado.Foram alguns dos roteiros feitos pela apresentadora que, além de provar as delícias locais, experimentou a sensação de participar da fabricação dos cristais, assoprando um longo cano para lhes dar forma.

Olga Bongiovanni diz que saber o Hino Nacional está intimamente ligado ao amor pela pátria


Para a apresentadora Olga Bongiovanni, um dos maiores termômetros de que a população perdeu o amor pelo país é o Hino Nacional:
“Há 10 anos levei para a tevê um programa que oferecia dinheiro para quem soubesse cantar o Hino na íntegra, sem erros. A gente descobriu que as pessoas não sabiam cantar. No primeiro momento, os telespectadores acham graça, mas depois percebem que também precisam aprender”, disse ela, que acredita no poder de conscientização que uma brincadeira como esta pode trazer.
Olga contou que na época, escolas começaram a fazer disputas entre os alunos, professores distribuíam prêmios aos que cantavam direito e os telespectadores começaram a enviar material, com exemplos de jogadores da seleção de futebol que não sabiam cantar o hino e ainda mascavam chiclete durante a execução.
A equipe de produção da apresentadora descobriu que haviam erros nos órgãos oficiais também: “nós descobrimos que no site do Ministério da Educação a letra do Hino estava errada. Fizemos uma matéria mostrando e, em algumas semanas, arrumaram o site”.
Preocupada com o rumo que o Brasil está seguindo, ela sugere que saber cantar o hino está intimamente ligado ao amor com a pátria:
“Perdeu muito a ideia de saber cantar todos os hinos. Quando eu era criança, todos os dias cantávamos o hino e hasteávamos a bandeira. Era divertido e, com isso, tínhamos um amor maior. Quando todos tiverem mais respeito pelo país, o panorama começa a mudar. Em outros países, as pessoas têm orgulho de cantar o Hino”, falou a apresentadora, que sente falta das escolas aplicarem os hinos regularmente aos alunos.
Olga lembra que a brincadeira de cantar o Hino corretamente começou com um prêmio de R$ 2 000, 00. A cada pessoa que errava, acumulava e somava-se mais R$ 100, 00. Demorou tanto para sair um vencedor, que o prêmio chegou a R$ 9 800, 00 e foi um Policial Militar que acabou levando a quantia.
 Olga disse ainda que, como faz 10 anos que promoveu a brincadeira, gostaria de voltar com o quadro, só que com um prêmio maior.

Fonte: OFuxico

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Olga Bongiovanni no Top de Mídia

A apresentadora Olga Bongiovanni, que teve passagens pela Rede Bandeirantes e Rede TV e desde julho está na TV Gazeta, confirmou para este colunista sua intenção de receber em março do próximo ano o prêmio Top de Mídia Catarinenses, oferecido por este bissemanal a personalidades que nascerem ou tiveram participação importante em divulgar Santa Catarina no cenário nacional ou internacional. 
Olga nasceu em Campinzal, no oeste do Estado e iniciou ainda na infância trabalhos em uma emissora de rádio de Cascavel.

Fonte: Site Folha do Vale

Olga Bongiovanni - Um show na cozinha


Em seu agradável apartamento, a apresentadora de TV Olga Bongiovani preparou uma receita de família deliciosa.



A voz suave e ao mesmo tempo firme define bem o jeito de ser de Olga: uma combinação de doçura e força. De origem simples, nascida em Capinzal, Santa Catarina, a cativante apresentadora pode ser fonte de inspiração para muita gente. Desde pequena era fascinada pelo rádio, presença constante na casa da família. Essa paixão estava nas brincadeiras de menina, nas horas vagas, quando não estava ajudando o pai no sítio. Olga, que desejava muito trabalhar em rádio um dia, foi muito além de seu sonho. Aos 28 anos, não só já tinha conseguido atingir seu objetivo como estreava na função de repórter na TV Tarobá. A cobertura de algumas pautas rendeu a ela projeção nacional. Em 1997, mudou-se para São Paulo e foi trabalhar na TV Bandeirantes num programa de variedades. Atualmente, apresenta na Tv Gazeta o programa diário Manhã Gazeta, que trata dos mais variados  assuntos, a maioria deles voltados para o público feminino, mas incluindo notícias do dia-a-dia. Olga faz questão de atender seu público e responder a todos os e-mails: “tenho muito respeito pelo meu telespectador”, diz. E quando recebe um retorno positivo de algum conselho que tenha dado, se sente totalmente realizada. Um fato curioso que aconteceu quando ela era garota foi determinante para que adotasse este estilo. Fã de Tonico & Tinoco, Olga escreveu para o radialista Edgar de Souza pedindo uma foto da dupla sertaneja autografada. Tal foi sua surpresa e alegria quando recebeu uma resposta atendendo ao seu pedido.
Para manter o pique exigido por sua profissão, Olga dorme cedo: “Às 9 horas da noite já estou na cama”, conta. E às 5 horas da manhã já está de pé: “Preciso do sono para me manter bem. Do contrário, meu sistema imunológico fica comprometido”, diz. Enquanto toma seu café-da-manhã, lê os principais jornais e escuta o rádio: “É uma questão de hábito. Você se acostuma a ler e a ouvir ao mesmo tempo.” Olga chega na emissora às 6h40 para o programa que começa às 9 horas da manhã e segue até 11h00, ao vivo, de segunda a sexta-feira. De volta para casa, continua ligada em tudo o que acontece, já pensando no dia seguinte.

Na horta de seu apartamento
Quando o assunto é família, faz questão de defender as tradições, como o acompanhamento da mãe na formação dos filhos e a preservação de receitas que ficam na memória. “Apesar de eu ter a cabeça bem aberta, me considero conservadora em alguns hábitos de família. Manter a tradição está nas mãos da mulher. Mais uma vez é ela que tem o poder de agregar”, conclui Olga, que tem dois filhos, Marcelo e Gustavo, de quem fala com o maior carinho. Enquanto conversava conosco, preparou uma receita da sua nona: “Quando sinto o cheiro desta galinha, me lembro da minha avó, da minha mãe, do cheiro de casa...”

Galinha da Nona
Coloque uma galinha limpa numa tigela grande. Prepare uma mistura de ervas frescas (salsa, manjerona, alecrim, sálvia e estragão), socadas no almofariz, com 1 pitada generosa de pimenta-doreino, sal a gosto, cravo em pó, 1 raladinha de noz-moscada, 2 dentes de alho amassados e vinho branco. Você pode usar também vinho tinto; neste caso, a carne ficará mais escura. Na hora de colocar o vinho, junte primeiro uma pequena quantidade no almofariz com as ervas, amasse um pouquinho e depois complete (a quantidade é em torno de 250 ml). Despeje estes temperos na galinha e deixe marinar de um dia para o outro. Enquanto a galinha estiver no tempero (e você estiver acordada), vá virando- a de vez em quando para pegar o gosto por igual. No dia seguinte, refogue numa panela 4 dentes grandes de alho picados e 2 cebolas picadas em azeite de oliva. Junte 1/2 kg de carne moída e deixe refogar, mexendo de vez em quando. Adicione 3 colheres (sopa) de farinha de rosca, para dar liga, 2 ovos batidos e 40 g de queijo ralado, mexendo a cada adição. Tempere com sal e, no final, acrescente 4 ovos cozidos e picados, misturando com delicadeza. Retire a galinha da marinada, recheie com o refogado e costure com barbante de cozinha. Disponha a galinha numa assadeira, regue com azeite de oliva e com a marinada e leve ao forno até assar. Para proteger as pontas das asas, evitando que queimem, enrole-as em papel-alumínio. Depois de assada, retire a galinha do forno e sirva com macarrão ou farofa.
“Este prato era o nosso almoço de domingo, servido com a macarronada. A nona sempre fazia um pouco a mais do recheio porque os netos adoravam comer com pão. Até hoje, faço o mesmo com meus filhos, quando preparo esta receita”, conta Olga.

  
Fonte: Revista Menu



O primeiro café do dia, coado em coador de pano


Assim é o melhor
café para
Olga Bongiovanni
Apresentadora do programa Manhã Gazeta, da TV Gazeta, Olga Bongiovanni é daquelas pessoas que adora café, uma paixão
que herdou de seu avô italiano. São pelo menos dez xícaras ao longo do dia, que saboreia aproveitando para dar uma pausa na agenda corrida. Nessa entrevista ao Jornal do Café ela conta como o café sempre fez parte da sua vida.
Santa Catarina não é um estado produtor de café. Mas a apresentadora Olga Bongiovanni, catarinense de Capinzal, teve o privilégio de ter sido criada em uma casa que tinha um pé de café no quintal. Outra regalia foi ter tido como “professor”, que a fez se apaixonar porcafé, o seu próprio avô, um imigrante italiano que adorava a bebida e que usava justamente o pé de café do quintal para ensinar a história do grão aos filhos e netos.
Nesse bate-papo com o Jornal do Café, Olga contou, com saudade, dessa sua época de criança. O costume era comprar o grão verde, na mercearia, e ela lembra perfeitamente do delicioso cheiro do café recém-torrado no fogão a lenha da casa dos avós, que depois era moído. Foi também o avô que ensinou Olga a
forma de se preparar um “café tropeiro”, em que a água é fervida junto com o pó, em um tripé sobre a fogueira. Igualmente vem dele a maior herança da apresentadora: uma chaleira que o avô trouxe quando imigrou da Itália para o Brasil, e que foi muito usada tanto para ferver água para café como para o chimarrão.       
“Essa chaleira é bem velhinha, mas vale mais que qualquer quantia em dinheiro; é uma herança e tanto”, disse.
Radialista no começo da profissão, aos 20 anos, mas ganhando o sustento com o trabalho em um supermercado, Olga Bongiovanni viu sua carreira deslanchar quando começou a gravar jingles. Rindo, ela relaciona seu começo profissional com o café: “Teve o tempo do plantio e depois o tempo da colheita."
A oportunidade de trabalhar na televisão marcou também o primeiro cafezal que Olga viu na vida: foi ser repórter na TV Tarobá, de Cascavel, no Paraná, importante estado produtor de café. Na mudança de cidade, Olga manteve o costume da família, e plantou um pé de café no quintal da sua casa, para mostrar e
ensinar os dois filhos que, aliás, são igualmente apaixonados por café: Gustavo tem até uma grande caneca exclusiva e Marcelo, que vive no exterior, sempre faz encomendas à mãe dos bons cafés brasileiros. De Cascavel, Olga foi para São Paulo, primeiro para a TV Bandeirantes, RedeTV, TV Aparecida e Tv Gazeta. Com o sucesso de seu programa diário, ela tem uma rotina puxada, mas garante energia com os dez cafezinhos que, em média, toma por dia. Às 5 horas da manha já desperta com o cheiro do café recém-passado no coador de pano – outro hábito de família. Para ela esteprimeiro café é o melhor do dia, que toma com leite fervido.
Às 6h30, Olga Bongiovanni chega ao estúdio na emissora. Lá o café é preparado tanto em coador de pano quanto em filtro de papel, atendendo os gostos de todos da equipe. Às 9h00 em ponto ela assume a bancada do seu programa, que comanda até as 11h00. Engana-se quem pensa que o expediente acabou: ao
encerrar o Manhã Gazeta, Olga tem reunião com a produção e sai para outros compromissos.
Apesar da agenda corrida, Olga não dispensa o descanso, fundamental para manter o ritmo com bom humor. “A rotina da televisão é excitante, por que trabalho com o dinamismo da nformação, com a emoção, mas meu horário limite é 21h00, então eu paro tudo. Quando tenho um tempo vou para a máquina de costura, gosto também de crochê, que são formas de relaxar”.
Em viagens ao exterior, o melhor café que Olga provou foi em visita à cidade natal do avô, na região milanesa. “Nos arredores de Milão, fomos visitar uma cidadezinha, de onde meu avô saiu para vir ao Brasil. Estava anoitecendo e vimos uma cafeteria. Fazia bastante frio e então decidimos tomar um café. Tinha café da África, de todos os lugares, mas quando a gente olhou o café brasileiro fez uma farra dentro da cafeteria. Ninguém entendeu nada”, conta, rindo. “Aquele foi o melhor café que tomei em viagens ao exterior”.

Fonte: Jornal do Café

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Olga Bongiovanni investiga mercado de gado

A apresentadora esteve no 7º Grande Leilão Red Angus da Fazenda MC interessada em novos investimentos.



Olga Bongiovanni - Beleza


São mais de trinta anos de profissão. Diariamente, Olga Bongiovanni, 56 anos, entra em milhares de lares brasileiros para dar dicas de cuidados com a saúde, comportamento e prestação de serviço.
A apresentado do Manhã Gazeta da  TV Gazeta, conta com exclusividade ao site Cyber Diet que já teve medo da balança. "Quando eu estava beirando os 30 anos, fiquei muito preocupada", disse.

Por outro lado, as cirurgias plásticas foram fundamentais para melhorar a auto-estima de Olga Bongiovanni: "Antes eu não podia usar determinadas roupas por não ter seios grandes. Hoje a história é diferente".

ENTREVISTA AO CYBER DIET

Nos seus programa, você sempre fala sobre a obecidade. Teve alguma história que te marcou?

Sim. Apresentamos um caso de uma mulher que pesava quase 200 quilos. Nós demos algumas dicas e ela emagreceu muito. Tivemos também um quadro chamado "Saída para o Verão" e trouxemos algumas mulheres no programa para ajudá-las. Uma, inclusive, chegou a emagrecer 15 quilos em 30 dias.

E você? Já teve problemas com a balança?
Eu me preocupo bastante com isso. Quando eu estava beirando os 30 anos, fiquei muito preocupada. Minhas avós são bem gordinhas;
a materna chegou a pesar 120 quilos e só começou a engordar depois dos 30. Eu entrei em desespero, mas graças a Deus eu não herdei isso delas.

Você é muito vaidosa?
Sou um pouco. Mas deveria ser mais, por trabalhar com televisão e estar exposta o tempo todo.

Já fez alguma cirurgia plástica para correção estética?
Sim, coloquei silicone e fiz uma lipoaspiração para tirar aquela "barriguinha" que fica depois que a mulher tem filhos. Eu me sinto bem melhor com as cirurgias. Antes eu não podia usar determinadas roupas por não ter seios grandes. Hoje a história é diferente.

Qual é o caminho para quem quer emagrecer e conquistar o corpo ideal?
Primeiro a pessoa tem que decidir o que realmente quer e qual método ela irá utilizar. Tem que ser bem orientada por um profissional da área. Exercícios físicos também são uma boa alternativa. Outro método fundamental, e base de tudo é a reeducação alimentar.

Nos seus programas há vários especialistas de cozinha, preparando pratos deliciosos. Você realmente come todas aquelas gostosuras?
Provo tudo, mesmo quando é doce, que eu não gosto muito. Adoro mesmo é experimentar pratos salgados.

Já teve algum dia em que a comida feita por um deles não estava legal?
Teve uma que foi horrível. Era pato no tucupi, quase morri. Eu disse no ar que era muito forte e que não suportaria comer. Uma outra vez foi um salmão, que estava mal passado. Por dentro estava cru. E eu odeio comida mal passada.

Como é sua rotina de trabalho? É possível ter uma boa alimentação na televisão?
Eu levanto todos os dias às cinco horas e procuro ter uma refeição balanceada. No café da manhã, por exemplo, como meio mamão, iogurte e semente de linhaça, além de pão integral e um cafezinho. Às 9h30, já com o programa no ar, eu tomo um iogurte com uma banana durante o intervalo.

Antes da fama, você foi agricultora e professora. A alimentação era diferente da atual?
Eu sempre comi muita massa, polenta, essas coisas. Em casa a mesa sempre foi muito farta. Mantenho alguns hábitos que eu cultivo desde criança, como tomar sopa à noite. Eu adoro sopa, mas também não dispenso uma boa picanha e um churrasco. Outra coisa que também não largo mão é uma boa salada, principalmente com agrião, rúcula e alface.
Fonte: Site Cyber Diet

Contato

Fale conosco pelo nosso e-mail:

faclubeolgabongiovanni@gmail.com

Os presidentes do Fã Clube










Rosiane Barbosa- Jaú-SP














Carlos Hamilton- Recife-PE 

























Ana Rebeca-Recife-PE 












Renato Lima - Osasco-SP

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Dia 20 de novembro aniversário do Fã Clube Oficial Olga Bongiovanni !!

Estamos comemorando 3 anos !

Ronnie Von adoece e é substituído por Olga Bongiovanni

Em repouso, o apresentador pediu para a amiga assumir a atração na noite de quinta-feira (12)

Ronnie Von adoece e é substituído por Olga Bongiovanni - Ag.News
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Olga Bongiovanni foi escalada para substituir Ronnie Von no comando no Todo Seu, na TV Gazeta, na noite desta quinta-feira (12). Por indicação médica, o apresentador – que está com uma forte gripe – fará repouso até o início da semana. Segundo sua equipe de produção, o apresentador deixou as edições de sexta-feira (12) e segunda-feira (15) gravadas e só deve voltar ao vivo nos próximos dias.
Nesta noite, Olga assume a atração que contará com as participações especiais da banda Nenhum de Nós, do empresário Chqiuinho Scarpa e do ator Ricardo Blat.
O Todo Seu vai ao ar pela TV Gazeta, às 22h15.

Fonte: Site O fuxico

Olga Bongiovanni fala sobre o poder feminino

No ano em que o Brasil elege sua primeira presidente, a apresentadora comenta a força feminina

Olga Bongiovanni fala sobre o poder feminino - Ag.News
Foto: Ag.News


Dona de um olhar crítico adquirido em quase três décadas de jornalismo, Olga Bongiovanni espera que 2011 seja um ano de mudanças decisivas. No lugar de promessas políticas, ela torce por mais ação e firmeza. Segundo a apresentadora, a eleição de Dilma Rousseff para presidente do Brasil é um ótimo momento para o País conhecer o tão comentado poder feminino.
“O mais importante agora é que possamos contar com seriedade, agilidade e sensibilidade que somente nós mulheres temos para todas as questões que envolvem principalmente saúde, educação e futuro para as novas gerações. Estamos cansados de discursos. Se a Dilma pensar e agir com firmeza, com a razão sim, mas também como mulher e mãe, tenho esperanças”, pondera a apresentadora.
Como muitas brasileiras, Olga se orgulha de ter ido à luta, superado muitos obstáculos para criar com dignidade os dois filhos e construir uma carreira de sucesso. Hoje, aos 56 anos, ela festeja sua independência e alerta as mais jovens: o equilíbrio foi a base de seu sucesso.
“Construi minha carreira e continuo construindo todo dia com muita dedicação. Conciliar carreira e filhos é uma tarefa malabarística... Creio que se perguntar a qualquer mulher se tem culpa, raras dirão que não. Lutei muito e, seguramente, a independência financeira que conquistei me deixou mais forte, mas não é tudo. Busco sempre o equilíbrio. Para isso é preciso dedicação, bom senso, respeito, humildade, renúncia, dignidade, perdão. Se isso é poder, não sei. Mas garanto que quando coloco minha cabeça no travesseiro não me arrependo de nada.”
Desde julho, quando fez sua estreia no Manhã Gazeta, Olga Bongiovanni vem conquistando índices de audiência expressivos para a emissora paulista. No ar das 9h às 11h, a apresentadora entrega o horário para a colega Claudete Troiano, responsável pela segunda parte da atração que fica no ar das 11h10 às 13h10. Olga credita a boa energia e novas ideias aos sete meses em que esteve fora do ar.
“Foi um tempo muito bom para reflexão, viagens e descobertas. Em meus 30 anos de carreira jamais havia tido esse tempo só pra mim... Aprendi muito analisando a tevê de outro ângulo. Percebi que tenho capacidade para fazer qualquer outra coisa e ser feliz”, garante.

Fonte: Site O fuxico

Olga Bongiovani de volta à tevê!

A apresentadora do Manhã Gazeta, exibido diariamente, fala sobre carreira, rotina e terceira idade com toda simpatia e inteligência que lhe são peculiares



Natural de Santa Catarina, Olga Bongiovani viveu toda a sua vida, sua história, amores e amigos no sul do Brasil e, na capital metropolitana, volta ao ar diariamente no programa “Manhã Gazeta”, exibido pela emissora que leva o mesmo nome. “Adapto-me muito bem ao local aonde precise morar por conta do trabalho. Gosto muito do que faço, então, quando determinei que sairia de Santa Catarina para ir ao Paraná não tinha um sonho, mas um objetivo – buscar por minha carreira, consolidá-la no rádio, sabia que lá havia um campo maior para isso e aconteceu”.
Olga começou nas rádios AM, depois, na década de 80, época em que surgiu a FM, mudou de sintonia e, em 82, passou a fazer tevê na cidade de Cascavel, no Paraná. Apesar de estar satisfeita com sua profissão, sempre havia algo mais a conquistar, foi então que apareceu a oportunidade de apresentar um programa na Rede Bandeirantes de televisão. “Ponderei o que era interessante naquele momento porque não gosto de olhar para trás e dizer ‘puxa vida, porque não fui’. Ninguém pode saber o futuro, viria para São Paulo e daí, e se desse errado? Ninguém me garantia nada. Como saber se daria certo, mas disse ‘bom, preciso ir’”.

Com a cara e com a coragem
Após um tempo se questionando em largar tudo, fechar uma etapa da vida para abrir outra numa terra que, embora conhecesse, não tinha amigos como lá, não sabia onde morar, teria que adotar novos hábitos, sua determinação falou mais alto: “Fiquei um tempo morando em hotel, desestruturei toda a minha vida por não ter mais minhas coisas, minha casa, principalmente, que era o meu chão. Paguei um preço por isso, abri mão da família, dos amigos de vinte anos de amizade. E é claro que não deixa de ser uma vida muito solitária, principalmente no começo porque não tinha absolutamente ninguém”.
Olga lembra que chegou na capital no dia 6 de dezembro e no dia 13 estreou seu programa; conhecia somente as pessoas da produção mas, ao olhar pra trás e pensar em tudo o que já tinha feito na vida, se seria capaz de vencer mais essa etapa, disse ‘vou encarar São Paulo, sim, e o Brasil também’. Foi aí que decidiu fincar o pé na metrópole e afirma não ter restrições alguma com a cidade em si: “São Paulo tem os seus problemas como qualquer outra cidade, há violência, o trânsito incomoda mesmo, as distâncias são maiores, mas desde que se tenha boa vontade supera-se tudo isso e dá para viver tranquilamente. Fui muito bem acolhida e, nossa, estou apaixonada por São Paulo”, diz com um sorriso estampado.
A apresentadora se sente estimulada a aceitar desafios: “A gente não sabe tudo de nada e o desconhecido, assim como gera medo, preocupação, me dá estimulo, pois desde que se tenha determinação encaram-se as dificuldades. Saber que há um novo desafio pela frente é excitante, e quando você muda de emissora são outros hábitos, outros colegas de trabalho, então, existe um período de adaptação, mas sendo você mesma, não é porque muda a ‘casa’ que muda sua personalidade, seu caráter, não. Dá um pouco mais de trabalho no início, sim, porque é preciso entender sua equipe, mas a partir desse momento não tem segredo, pode-se trabalhar em qualquer lugar do mundo”.        
   Para a apresentadora, fazer um programa ao vivo é maravilhoso, desafiador, uma vez que as gravações não passam a energia do telespectador: “Quando o programa é gravado parece que estou fazendo para mim mesma porque ninguém está me vendo naquele exato momento, somente as pessoas no estúdio. Ao passo do ‘ao vivo’, se falo água, o Brasil inteiro ouviu simultaneamente, então é altamente estimulante ter a resposta imediata. Se cometo um erro, se fiz um comentário e a pessoa gostou ou discordou ela me alcança imediatamente, seja por telefone, por e-mail, e isso é bacana, saber que está dando eco”. 





Sempre no ar
Que a vida de Olga Bongiovani está baseada em seu trabalho já deu para perceber, mas quando o tema é a vida pessoal, ela dá um show de simpatia: “Lido bem com as emoções. O ser humano é mutante, ele se transforma. Existem ciclos na sua vida em que você está mais dado a si próprio, uma fase em que o trabalho fala mais alto, outra em que você quer compartilhar a rotina... Como sou uma pessoa bastante dedicada ao meu trabalho, estou nessa fase”. 
Sacrifícios à parte, Olga assume suas dívidas de atenção em relação à família e amigos, mas garante não ter absolutamente arrependimento algum. “Tudo o que fiz foi muito consciente. Não vivo sem trabalhar, não posso, nem se eu quisesse. Primeiro, porque sou apaixonada pelo meu trabalho e, segundo, não nasci em berço de ouro, não tenho ninguém que me sustente. Há muitos anos minha vida é assim, sou a provedora da minha família e não tenho condições de fazer docinhos aqui ou acolá, preciso trabalhar, mas que bom que o trabalho é uma coisa que eu amo, aí é uma grande farra”. 
Mãe de dois homens, um com 30 e outro com 28, a jornalista preenche seus dias com muito trabalho, curte sua casa (aonde recebe seus amigos), realiza viagens à sua terra natal, lê bastante e faz crochê. Sim, muito ativa, ela confessa que mesmo em frente à tevê não consegue se entreter sem mexer a agulha. “Às vezes, também fico de pernas para o ar, sem compromisso... Ah, é muito bom!”.

    Quando o assunto mexe com o coração... Olga logo se assegura: “Penso que ter alguém, um amor, tem seu tempo, como tudo na vida, e a hora em que acontecer, aconteceu”.

Beleza Natural
Aos 56 anos, Olga esbanja uma beleza estonteante e jura não fazer nada para se manter em tão boa forma. “Não gosto de exercícios físicos, isso é uma coisa que desejaria mudar, mas não gosto. Academia, nem pensar! Tenho a sorte de dispor de uma estrutura na qual não engordo, claro que se abusar devo engordar, mas não como doces e meus hábitos são super-saudáveis. É óbvio que se der vontade de comer uma batata frita vou comer, porém no dia-a-dia evito, aliás,  tem noites que nem janto, como uma fruta”.
Adepta das saladas e de uma alimentação natural, nada impede que deguste uma boa feijoada ou uma picanha. Ela conta que faz três refeições leves ao dia, sendo que à noite aprecia uma saborosa sopa. Não porque emagrece, somente por ser hábito de família, que traz desde a infância. “Em casa comíamos muita verdura, legumes, frutas, então já me satisfaço com aquilo e não sobra espaço para um arroz com feijão, uma massa. Foi minha mãe quem me educou assim”.

Mais de 50
“Para mim, a terceira idade, no Brasil, está muito melhor que há dez, vinte anos. Lembro quando minha mãe tinha 40 ou a minha avó tinha 60 anos, a gente olhava e achava que estavam velhas porque era esse o conceito daquela época – 40 anos era sinal de velhice. Que velha nada! A gente tem muita energia. Chegar a uma altura da vida, com essa idade em que você já viveu muito, não precisa necessariamente saber mais que os outros, não, mas vivenciou aquilo, sabe o que está certo, não que tenha o poder de dizer o que é certo ou o que é errado, mas já errou, e se o outro está indo pelo mesmo caminho, cabe somente alertá-lo”.
Ela relata que já teve a oportunidade de entrevistar mulheres nessa faixa etária com relação à vida sexual que deram verdadeiras lições. “Graças a Deus as pessoas estão vivendo mais, com melhor qualidade, e que as famílias passaram a entender aquela viúva ou aquela senhora cujo casamento não estava bem e era preciso se separar para arrumar um novo amor (coisa que em tempos atrás não havia essa compreensão e as mulheres ficavam sozinhas, criando seus filhos, se anulando completamente). Essas mulheres começaram a sair, se divertir. Atualmente, muitas delas com 80 anos, dão show de vida, de energia”.
Com toda razão e sabedoria, a apresentadora faz um apelo: “Precisamos que o governo veja que o aposentado precisa de uma qualidade melhor no atendimento médico, onde mais precisam quando estão doentes”. E ainda passa sua mensagem: “O próprio aposentado, fazendo por si só, está dando um banho em muitos jovens. É fantástico o que estamos aprendendo com essas pessoas, e hoje, na minha idade, olho para trás e digo que estou melhor do que há 20 anos, me sinto muito bem”.       












Fonte: Revista autentica