domingo, 13 de maio de 2012

Homenagem ao dia das mães


Mãe são três letras apenas...

Mas três letras que tem um grande significado.
Mãe frágil, mãe guerreira, mãe forte, mãe  parda, mãe alva, mãe negra, mãe baixa,
Mãe grande e mãe classuda  , são apenas gênios diferentes,  mas todas são iguais. Todas se unem  em prol de uma única missão AMAR sem esperar nada em troca.
Olga com o filho Marcelo 1979
Marcelo , amiga e Olga (Atualmente)
Um dia os filhos criam asas e vão pra longe, mas ela continua  na grande luta da intercessão, na esperança de uma ligação, um boa notícia quem sabe.  
Mãe,  não importa onde  esteja  seus filhos agora, o que importa é que és mãe, o que importa é que com tanta dor  destes a luz, com tanta sabedoria  educastes, com tanto zelo criastes, com tanta maestria falastes a verdade e não te calastes.
Olga com o filho Gustavo 1981

Continuas assim, os dias passaram, os anos findaram, crescemos, mas você continua a mesma no glorioso desejo  de cuidar, abraçar e simplesmente AMAR. 

Olga e Gustavo ( Atualmente)

Uma homenagem do Fã Clube Oficial, há mãe de Marcelo Bongiovanni e Gustavo Bongiovanni, a mãe bela e querida Olga Bongiovanni  !!!!!

( Liandra Duizit, Carlos Hamilton, Evelino Inácio, Ana Rebeca e Josiele  Gonçalves) 


Um comentário:

  1. Lágrimas de Areia

    Lá estava ela, triste e taciturna.
    Testemunha de efêmeros conflitos,
    Com um olhar perdido no tempo,
    Não exigia nada em troca
    A não ser um pouco de atenção.

    Sentia-se solitária, oca,
    Os homens admiravam-na pelos seus dotes.
    As crianças, em sua eterna plenitude,
    Admiravam-na muito mais além...
    ... Mais humana!

    De sua profunda melancolia
    Lágrimas surgiram.
    Elas não umedeceram o seu rosto,
    Mas secaram o seu coração,
    O poço da alma,
    Aumentando cada vez mais
    A sua sede.

    Lá ela permaneceu; estática, paralisada!
    Esperando que o vento do norte a levasse
    Para bem longe dali!

    O dia começou a desfalecer.
    Seu coração, outrora seco e vazio,
    Agora pulsava em desenfreada arritmia.
    Desespero!
    A maré estava subindo...

    Em breve voltaria a ser o que era:
    Um simples grão de areia.
    Quiçá um dia levado pelo vento,
    Quiçá um dia... Em um porto seguro.


    Do livro (O Anjo e a Tempestade) de Agamenon Troyan

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