quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Os amores de Olga


Quando retornou para Cascavel, a jornalista Olga Bongiovanni trouxe “na bagagem” dois grandes amores: Paco e Xexéu. Paco é um labrador de nove anos; Xexéu, um golden retriever de cinco. A amizade entre os três rende uma ótima convivência. Olga conta que os cães, mesmo sendo machos não castrados, nunca brigaram e nunca se separaram. 
Paco, o mais velho, chegou primeiro. Anos depois, Olga ganhou Xexéu. Adestrado, o primogênito ensinou tudo ao irmão mais novo. E, quando Paco late, é sinal de que alguma coisa está errada. “Recentemente, minha funcionária não deu importância ao latido de Paco. Ele latiu mais duas vezes e ela lembrou que quando ele late, é porque alguma coisa não está certa. E não deu outra! Ele estava diante do fogão. O arroz estava queimando!”, diverte-se a jornalista.
Olga, que já teve outros cães, gatos, papagaios e até galinhas faz o possível para garantir uma boa qualidade de vida aos animais de estimação. Tanto que, quando morava em São Paulo, fez questão de forrar todo o apartamento com placas de borracha para evitar displasia nos cães, que estavam em fase de crescimento. “Como o piso era liso, fiz isso para não escorregarem”, explica. Diva, que trabalhou na casa de Olga em SP durante nove anos e cuidou de Paco e Xexéu, telefona semanalmente para saber dos dois. “A despedida deles foi um dos momentos mais tristes da minha vida”, recorda.
Atualmente, Olga mora numa casa grande, com quintal, muita grama e espaço para os companheiros gastarem energia. Todos dormem no mesmo quarto e a rotina começa bem cedo. Quando está no trabalho, uma funcionária cuida dos cães. Mas quando chega em casa, a dedicação aos amigos caninos é integral e a brincadeira é diária. “Eles participam de tudo. Estão sempre onde estou: no jardim, na horta, costurando, no computador, lendo ou qualquer tarefa, estão sempre ao meu lado”. E são arteiros também! Xexéu é chegado em destruir flores e livros. E o gosto é apurado! O último livro destruído foi uma obra da Tarsila do Amaral. Paco, menos exigente, já comeu as lâmpadas do jardim. 
Peripécias a parte, os dois são os companheiros fiéis da apresentadora. Fazem parte da família Bongiovanni. “Ter um amigo assim é acima de tudo responsabilidade com uma vida, com um ser que precisa da gente, que precisa de amor, atenção, companheirismo. É preciso ter consciência que é para o resto da vida, não um brinquedo que se joga fora quando não se quer mais”, conclui a jornalista. 


Fonte: Revista Aldeia 

domingo, 13 de outubro de 2013

Olga Bongiovanni se emociona ao voltar à cidade natal após 16 anos de ausência


Devota de Nossa Senhora Aparecida, Olga Bongiovanni escolheu o feriado dedicado à Padroeira do Brasil para reencontrar a própria história. A apresentadora voltou à cidade de origem, Capinzal, em Santa Catarina. Foram 16 anos longe do lugar onde nasceu e se criou. Ao visitar a casa com belo jardim onde viveu a infância, Olga experimentou uma overdose de emoção: “Sinto o perfume dos cravos, as cores dos gerânios, rosas e begônias, que minha doce mãe amava. Posso ouvir sua voz e sentir o aroma vindo da cozinha. Obrigada meu Deus por me permitir estar aqui”, escreveu poeticamente em seu perfil no Instagram. 



Fonte: Site Buzuzu por Jeff Benício

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

OLGA BONGIOVANNI ESTÁ SE ADAPTANDO À SUA ROTINA EM CASCAVEL - PR


Olga Bongiovanni neste retorno para Cascavel, depois quase 14 anos em São Paulo, ainda sente algumas diferenças, especialmente quando vai de casa ao seu trabalho na TV Tarobá e na rádio Colmeia AM.
“Estou me reencontrando com relação ao tempo e espaço (risos). Me desespero com o horário, nem lembrando que em 10 minutos estarei onde preciso, e isso ainda me incomoda um pouco”.

Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Olga Bongiovanni ganha até bolo caseiro de suas pequenas fãs

A apresentadora ganha bolo caseiro de sua admiradora e ouvinte Ana Clara, de 4 anos
A apresentadora ganha bolo de sua admiradora e ouvinte Ana Clara, de 4 anos

Em plena era da comunicação virtual, a apresentadora Olga Bongiovanni está formando uma nova geração de ouvintes de rádio. Em seu programa diário na Rádio Colméia, em Cascavel, no Paraná, ela sempre recebe crianças que são fãs de seu trabalho nas ondas do AM. E os pequenos costumam presenteá-la com muitos mimos! Flores e bolos caseiros estão entre os regalos mais frequentes. O ‘Programa Olga Bongiovanni’ é transmitido de segunda a sexta, às 16h30, e pode ser ouvido pela internet (radiocolmeia.com.br).

Olga brinca com a fã Ana Julia, de 5 anos, que leva jeito para ser uma futura radialista

Fonte: Buzuzu por Jeff Benício 


Olga Bongiovanni vibra com a primeira neta, a proximidade dos 60 anos e um estilo de vida mais simples


Após 13 anos em São Paulo, nos quais apresentou programas na Band, RedeTV!, TV Aparecida, TV Gazeta e TV UOL, Olga Bongiovanni retornou à TV Tarobá de Cascavel, no Paraná, no início do ano. Ela apresenta de segunda à sexta o programa Atualidades, que pode ser visto pela internet (www.tvtaroba.com.br). Diariamente comanda ainda uma atração na Rádio Colméia (www.tvcolmeia.com.br). Em entrevista ao blog, a jornalista comentou a mudança no ritmo de vida, a felicidade da chegada da primeira neta, a proximidade dos 60 anos, a decepção com o momento político e os planos para os próximos anos. Confira:

Como está a vida em Cascavel?
Olga: Voltar prá cá é mais ou menos um recomeço. Uma retomada da minha própria história, profissional e pessoal. Reencontro fãs e amigos todos os dias. Eles sentiam minha falta e demonstram isso pela TV e no rádio. Implementei um projeto jornalístico como eu desejava. Estou sendo útil à sociedade com vários questionamentos cotidianos. Estou feliz.
Sente falta da agitação de São Paulo?
Olga: Sinto, até do trânsito (risos). São Paulo é maravilhosa, com sua vida cultural e toda a diversidade. Sempre que posso estou aí.
Olga: Jamais me preocupei com a idade. Chegar aos 60 será incrível. A maturidade traz sabedoria. Já não erramos tanto, ficamos mais seguros. Coincidência ou não, ontem escrevi um texto que resume bem este meu momento. ‘Minha pele pode não ter o viço dos meus 30 anos. As lembranças guardadas podem estar amareladas. Meus passos até podem estar mais lentos, mas continuam firmes. Meu coração não guarda mágoas ou falta de perdão. Meu tempo é melhor aproveitado, qualidade acima de tudo. Nos meus olhos conservo o mesmo brilho e o mesmo entusiasmo para fazer e viver. E não permitirei jamais que minha alma crie rugas’.R: Depois dos últimos acontecimentos no STF, fiquei sem voz. Tenho vivido dias de angústia sobre o futuro. Vejo que as lutas continuam as mesmas de muitos anos, quando eu ainda estava em início de carreira. Quase nada mudou, algumas coisas pioraram. Queria um país mais sério, mais educado, independente e naturalmente livre, coisa que não somos. Apesar das derrotas, continuarei lutando. A esperança não morrerá em mim.Olga: Cada vez assisto menos à TV. Quando vejo, prefiro os documentários. Como ficamos conectados o dia inteiro, à noite já vimos tudo. Além disso, a qualidade dos programas que despejam em nossa casa está cada dia pior. Prefiro ler, ver e ouvir coisas que realmente agreguem algo à minha vida.


Como está a euforia com a chegada da primeira neta?
Olga: Ahhh, este é um momento muito especial em minha vida. Sinto toda emoção de cada dia, cada detalhe, cada exame. Ontem mesmo meu filho Gustavo e minha nora Gisele estiveram aqui em casa contando os detalhes do ultrassom. O brilho nos olhos deles era incrível. Quando ele me disse: ‘Mãe, ela está com três centímetros, mexe os braços e as perninhas’, meu Deus, quanta emoção! Alice está se desenvolvendo bem. Adorei a escolha do nome e quiçá Alice será a minha sucessora na família (risos).
Em 2014 você completará 60 anos. O avanço da idade assunta? 
Qual a sua avaliação desse momento político vivido no país?
O que tem despertado sua atenção na programação da TV? 

Quais os projetos? O que ainda pretende realizar?
Olga: Não paro nunca de pensar e criar. O modelo dos meus programas está como eu quero, mas não posso parar de inovar. Ainda pretendo construir a casa dos sonhos (risos). Quem sabe uma chácara ou um pequeno sítio. Sei que posso viver bem em um cantinho que tenha muito verde, flores, uma bela horta, pequenos animais e a presença dos amigos. Com o tempo, descobri que preciso de muito pouco para ser feliz.

Fonte: Buzuzu por Jefferson Benício