A apresentadora revela um tipo de ponto que ela usa para mudar a cara de abajures, almofadas, tapetes e cortinas...Das mãos cruzam agulhas em ritmo acelerado. Do outro lado, uma longa faixa de crochê se estende sobre a cesta cheia de novelos. Mais tarde, a trama vai dar cara nova a um abajur. “Aprendi crochê com sete anos”, relembra a apresentadora de tevê Olga Bongiovanni.
“Na minha família, a gente aprendia a encerar o chão, lavar, passar, tricotar, matar galinha, plantar e permanecer virgem para se casar”, completa, divertindo-se com o passado, que seguiu presente nos hábitos de Olga.
Motivos em crochê estão em todo o apartamento da apresentadora: almofadas, tapetes e cortinas mostram suas criações, também enviadas como presente único aos mais chegados.
“O crochê é uma grande terapia”, atesta Olga. E, como ela mesma diz, não tem nada como a satisfação e o orgulho de responder ao comentário elogioso de uma amiga com um contente “eu que fiz! ”
Olga resgatou e emoldurou a tradição familiar: um entremeio de fronha em crochê, feito há um século pela avó da apresentadora para o próprio enxoval
Uma simples tira de crochê transforma os objetos
A terapia do crochê vira decoração com a faixa que reveste uma cúpula de abajur. Para adaptar a receita, é só mudar o tamanho e largura
A faixa de crochê foi feita em ponto palito, com 12 pontos de largura e agulha 3. O comprimento deve ser definido de acordo com o objeto. Para uma luminária de chão com 1,76 m, Olga fez 36 metros de tira.
Fonte: Site ITodas
Fotos: André Jackson
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